Atualmente temos disponíveis diversos aplicativos gratuitos e/ou open source para publicação de mapas na internet. Diante de tantas opções é interessante pesquisar para conhecer as características, vantagens e desvantagens, pelo menos, dos principais programas da área. Aqui indicaremos para os leitores de nosso site um artigo onde é feito um comparativo entre três dos softwares para disponibilização de dados geográficos na web.
ARTIGO SOBRE APLICATIVOS PARA WEBMAPPING
Em 2009 foi publicado nos Anais do XIV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto um artigo de autoria de Lígia Albuquerque de Alcântara, Diego da Silva Valdevino e Lucilene Antunes Correia Marques de Sá sobre programas para desenvolvimento de aplicações webmapping.
Foram analisados três programas computacionais gratuitos: Alov Map, MapServer e o Spring Web. Você conhece estes programas? Já trabalhou com algum deles? Antes de comentar sobre o artigo, vamos falar brevemente sobre estes softwares.
1. ALOV MAP
É um aplicativo bastante simples, construído em Java que nos permite visualizar nossos dados geográficos de forma interativa por meio de um navegador de internet.
Veja mais detalhes sobre ele em nosso tutorial abaixo indicado. Por sinal, este material é citado nas referências do artigo que vamos destacar nesta postagem:
2. MAPSERVER
Foi originalmente desenvolvido na Universidade de Minnesota com apoio da NASA. Veja no link a seguir mais informações sobre o histórico do programa e como utilizá-lo:
3. SPRING WEB
Conforme explicado em seu site oficial, o Spring Web é um aplicativo escrito em Java que permite a visualização de dados geográficos armazenados em um servidor remoto.
A transferência dos dados é realizada através da web e a sua visualização é feita por um navegador qualquer, de acordo com a preferência do usuário, sem a necessidade de instalar programas específicos. Basta apenas acessar o servidor onde está aplicação e executá-lo. Veja um exemplo de aplicação usando este sistema:
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE PROGRAMAS PARA WEBGIS
No artigo foram analisadas inicialmente características não funcionais (relacionadas com à infraestrutura do sistema) do programa tais como: arquitetura, sistemas operacionais, formatos de dados, licença e linguagens de programação suportadas.
A tabela abaixo apresenta um resumo sobre essas características para os programas computacionais em questão.
Já no tocante às características funcionais, ou seja, que estão relacionadas diretamente com as ações desempenhadas pelo usuário na aplicação desenvolvida, forma considerados o layout, as funcionalidades disponíveis e o tipo de processamento.
Para saber quais foram as conclusões sobre estes aspectos, recomendo fortemente a leitura do artigo na íntegra:
Aguardamos seus comentários.